quarta-feira, março 29, 2006

XI Ostras Cycle



terça-feira, março 28, 2006

Artesanato popular do Nordeste

Etenilton é nordestino é trabalha com artesanato há 27 anos. Se diz a cópia de Raul Seixas e faz suas esculturas de barro semelhantes a ele. Para fazer as fotos, no final da entrevista, colocou Raul de óculos escuros iguais ao seus. Vende sua arte na Feira dos Nordestinos, em São Cristovão e cobra R$ 1,00 para quem quiser fotografá-la. É grande o número de pessoas que desejam levar uma foto do seu artesanato para casa, sabem porquê? Quase todas as esculturas estão nuas.


quarta-feira, março 22, 2006

Valmir Salaro e os erros do caso Escola Base

foto: arquivo pessoal do entrevistado

Por Walteman Junior

Um dos jornalistas investigativos mais conhecidos do Brasil afirma que a polícia nunca investigou direito o caso Escola Base. Tudo começou em março de 1994 quando duas mães acusaram os donos da Escola Base, que fica em São Paulo, e um casal, pais de um aluno da escola, de terem abusado sexualmente de seus filhos. A partir daí houve uma série de afirmações contra os supostos pedófilos. Depois de alguns meses, por falta de provas, os acusados foram inocentados. O Estado de São Paulo e o delegado, Edélcio Lemos, que conduziu as investigações, foram condenados pela justiça como os únicos culpados pelas difamações. Esse caso ficou marcado como um grande erro cometido pela imprensa.
Após uma década do ocorrido, o repórter Valmir Salaro ainda acredita que as crianças sofreram abuso sexual por causa do laudo do IML. O jornalista diz que "o laudo do IML atestava que uma das crianças tinha ferimentos no ânus compatível com a uma violência sexual". Mas não sabe quem foi e, em sua opinião, faltou prova material. "As provas materiais eram pouquíssimas", conclui Salaro.
Valmir compara esse com o caso Watergate denunciado pelos jornalistas do jornal Washington Post, que terminou com a queda do presidente americano. Ele condena as investigações do caso Escola Base, que também levaram a justiça a contestar a cobertura da imprensa nesse caso que resultou num verdadeiro massacre de seis pessoas inocentes. Ele diz que "os dois casos servem de exemplo do bom e do mau jornalismo". O repórter, no entanto, ressalta que apesar disso os jornalistas que cobriram a denúncia na época ainda acham que as crianças foram vitimas de abuso sexual.
Valmir Salaro lembra como começou na profissão ao largar a rádio Jovem Pam para ficar do outro lado do balcão. Na Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo Valmir disse que tinha que atender bem os jornalistas, deixando-os bem informados e ao mesmo tempo não deixar o Secretário de Segurança, que representava o governo, numa situação difícil. Um caso clássico foi o assassinato do então governador do Acre. Uma historia considerada suspeita pela imprensa que apostava num crime político, enquanto a policia concluía por um latrocínio. Ele também estava na cobertura do massacre do Carandiru. "Foi muito complicado lidar com o assunto. Um caso de repercussão internacional. Jornalistas do mundo todo vieram para São Paulo... fui eu quem autorizou os repórteres a entrar no IML para fotografar e filmar os corpos dos cento e onze mortos na rebelião. A foto correu o mundo", lembra-se, orgulhoso, Salaro.
Mas o jornalista lamenta o Caso Escola Base por achar que vai marcá-lo pelo resto da vida. "Mesmo que eu faça a melhor reportagem do mundo, sempre serei lembrado pela minha atuação no caso da escola. Fiquei marcado”, finaliza o repórter.

quinta-feira, março 16, 2006

José do Arcodeon


Nasceu em Petrópolis,veio para o Rio com 18 anos sem um tostão no bolso. Começou a tocar acordeon aos cinco anos de idade. Hoje, aos 57 anos, revela que o trabalho com estofador que realizou durante parte da idade adulta não lhe rendeu o dinheiro e a felicidade que o trabalho informal em ônibus e festas lha dá. O homem é pura alegria e não para de sorrir nunca. Garante que o sucesso para sua juventude é a música. " Se tenho um problema eu não fico quebrando a cabeça, sento, pego meu arcodeon e começo a tocar, toco e canto até me acalmar", revela.


quarta-feira, março 15, 2006

+ Liberdade

Todo conteúdo retirado de: www.fenaj.org.br

FENAJ E SINDICATOS PROMOVEM CAMPANHA EM DEFESA DA LIBERDADE DE IMPRENSA


O lançamento da Campanha Nacional em Defesa da Liberdade de Imprensa, no último dia 1º de junho, marcou as comemorações ao Dia Nacional da Imprensa. A iniciativa é da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) que, em parceria com os sindicatos filiados, lançou a campanha em todo País, promovendo atos públicos. O objetivo da campanha é denunciar à sociedade os casos de violência contra jornalistas e de cerceamento à liberdade de imprensa. A Fenaj e os sindicatos manifestaram, neste dia nacional de luta, seu repúdio à censura e às decisões judiciais de vários Estados que procuram amordaçar jornalistas e escritores.
A campanha visa estimular os jornalistas e a sociedade em geral a defenderem uma das principais conquistas da sociedade brasileira: a liberdade de imprensa. Cartazes estão sendo fixados nas redações e em outros locais de trabalho de jornalistas e ainda distribuídos para entidades engajadas nesta luta, como as de defesa dos direitos humanos, conclamando a todos participar da campanha.
Em parceria com os sindicatos filiados, a Fenaj fará um amplo levantamento sobre os atentados à liberdade de imprensa nos Estados, através de pesquisa junto aos profissionais. Para participar, o jornalista deve preencher um questionário que será distribuído nas redações. “A meta é que tenhamos um diagnóstico minucioso dessa realidade para que lutemos amplamente contra a censura e toda forma de cerceamento à liberdade de imprensa, denunciando aos órgãos nacionais e internacionais competentes o maior número de casos, desde os de maior repercussão até os que ficam entre as quatro paredes das redações”, explica a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor-PA), Carmen Silva, coordenadora de Direitos Humanos da Fenaj e integrante da coordenação da Campanha em Defesa à Liberdade de Imprensa. Ela informa ainda que o diagnóstico e a mobilização nacional estão inseridos na primeira fase da campanha, originando levantamentos que apontarão as demais etapas.
No lançamento da campanha, no dia 1º de junho deste ano, sindicatos de todo País realizaram atos públicos, debates e pronunciamentos no Legislativo.

terça-feira, março 07, 2006

Bacana

Recebi por e-mail e vale a pena conferir:

"Va na pagina do GOOGLE digite no campo de pesquisa a palavra 'failure' e clicle no botão 'Estou com sorte"
www.google.com.br

Hahahahaha...

* Ingênua, enviei para o Gravatá e ele me disse que isso já é batido.

" Se a senhora lesse minha coluna saberia disso desde o ano passado dona Massukita"...